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1 – Lei: Trabalhar como Afiliado<\/h2>\n

Em seus primeiros trabalhar no Marketing Digital eles se depararam com o desafio de fazer vendas para terceiros.<\/p>\n

Com esse desafio eles perceber que o\u00a0que \u00e9 necess\u00e1rio\u00a0\u00e9 trazer visitantes para esse site para que a pessoa\/empresa pudesse vender seu
\nproduto e eles, pelas indica\u00e7\u00f5es, ganhavam uma comiss\u00e3o neste processo.<\/p>\n

Foi assim que\u00a0eles descobriram\u00a0o quanto \u00e9 potente trabalhar como afiliado.<\/p>\n

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2\u00a0– Lei: Trabalhar como Produtor<\/h2>\n

Depois de algum tempo trabalhando desta forma e ganhando um bom dinheiro com\u00a0isso, eles\u00a0descobriram a segunda lei: o trabalho com infoprodutos. At\u00e9 ent\u00e3o a Cris tinha\u00a0trabalhado apenas com produtos f\u00edsicos como roupas, joias, CDs e embora gostasse,\u00a0havia toda uma problem\u00e1tica especialmente devido \u00e0 log\u00edstica, produtos que n\u00e3o\u00a0chegavam aos clientes, etc.<\/p>\n

Infoprodutos s\u00e3o todos aqueles que podem ser entregue de forma digital (cursos,\u00a0v\u00eddeos, arquivos em PDF, entre muitos outros). Foi a\u00ed que ela viu surgir uma incr\u00edvel\u00a0oportunidade e seus neg\u00f3cios deslancharam de vez.
\nAmbos ressaltam a import\u00e2ncia dos infoprodutos para transformar a vida de algu\u00e9m.
\nComo um curso que pode ser rapidamente consumido e desde ent\u00e3o alterar a vida do\u00a0cliente. Diferente dos produtos f\u00edsicos, os infoprodutos te d\u00e3o n\u00e3o apenas as\u00a0ferramentas mas a maneira certa de pensar e agir, te d\u00e3o a informa\u00e7\u00e3o, o\u00a0conhecimento.<\/p>\n

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3\u00a0– Lei:\u00a0Cria\u00e7\u00e3o de Lista<\/h2>\n

No decorrer desta jornada, surgiu a terceira lei: A cria\u00e7\u00e3o da Lista. Ao inv\u00e9s de levar\u00a0os visitantes diretamente \u00e0 p\u00e1gina de compras, eles\u00a0passaram\u00a0a fazer um banco de\u00a0dados com aquelas pessoas interessadas no que eles tinham para mostrar.<\/p>\n

Ao entrar no\u00a0site, o cliente era primeiramente direcionado \u00e0 uma p\u00e1gina de cadastro, onde colocava seu e-mail, assim com o tempo uma lista de interessados, do seu nicho, come\u00e7ou a\u00a0surgir.<\/p>\n

Enviando e-mails esporadicamente para aquela lista, conseguiam criar picos de\u00a0vendas de pessoas que n\u00e3o compraram o produto anteriormente, fosse por\u00a0esquecerem, por falta de dinheiro ou de tempo.\u00a0Cris fala da import\u00e2ncia de conhecer as m\u00e9tricas das campanhas, para saber o quanto\u00a0investir em tr\u00e1fego para garantir resultado e n\u00e3o sentir como se houvesse \u201cgasto em\u00a0tr\u00e1fego\u201d.<\/p>\n

\u201cQuem gasta em tr\u00e1fego s\u00e3o pessoas que n\u00e3o calculam as m\u00e9tricas daquilo, porque o\u00a0tr\u00e1fego, quando voc\u00ea compra, \u00e9 um investimento.\u201d Diz ela.<\/p>\n

Romualdo explica que a lista tem uma import\u00e2ncia enorme para o andamento do seu\u00a0neg\u00f3cio. Se voc\u00ea investe apenas em tr\u00e1fego e num dia, por acaso, isso falha, voc\u00ea\u00a0pode colocar seu trabalho em risco, enquanto a lista, quando bem constru\u00edda, trabalha\u00a0a estabilidade. A lista, ali\u00e1s, n\u00e3o deve ser feita apenas com o intuito de vender, mas de\u00a0construir uma base s\u00f3lida entre voc\u00ea e seus clientes em potencial.<\/p>\n

E aqui entra a\u00a0quarta lei: o Relacionamento.<\/p>\n

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